Adicionar valor a domínio standard
Se julgas que não é possível acrescentar valores a um domínio SAP standard sem pedir uma chave de activação, estás enganado.
Se julgas que não é possível acrescentar valores a um domínio SAP standard sem pedir uma chave de activação, estás enganado.
As classes de excepção permitem declarar múltiplos textos que descrevem os diferentes erros possíveis que elas podem representar.
Há no entanto uma opção para a associar a uma classe de mensagens (SE91). Isto permite que, em vez de os textos serem definidos directamente ali na classe de excepção, sejam antes definidos como clássicas mensagens da SE91. E tem vantagens.
No editor ABAP selecciona uma palavra e faz CTRL-C. Depois selecciona outra palavra e faz novamente CTRL-C. Depois outra e outra. Copiaste várias vezes palavras para o clipboard. Diz a experiência e o senso comum que agora, se fizeres CTRL-V só vais poder usar a última palavra que para lá copiaste.
Mas não é bem assim. Talvez não saibas mas o editor de ABAP tem boa memória.
A transacção SCMP permite comparar o conteúdo de uma tabela entre dois sistemas. Muito útil, principalmente para tabelas de parameterização. É muito simples de usar. Permite fazer uma pré-selecção dos registos bem como dos campos a comparar. Permite também mostrar apenas as diferenças, o que é conveniente para tabelas com muitos dados. E acho que não é preciso explicar mais. Ite et videte. Esta dica apareceu recentemente no ex-blog SAPtricks e é tão útil que vo-la ofereço aqui também, caso não a tenham lá visto já.
Embora já use ABAP desde 1998, todas as semanas aprendo novas funcionalidades ou opções ou mesmo novos comandos. Parece mentira. Hoje partilho uma pequena opção do SQL que descobri recentemente: SELECT * FROM T001 INTO TABLE T_T001 ORDER BY PRIMARY KEY. O SELECT e o FROM e o INTO e o TABLE e mesmo o ORDER BY já os conheço há muito tempo. Só não conhecia é o PRIMARY KEY.
Bonecada fica sempre bem num relatório. Num SAPGui que é um tédio azulado, quanto mais cores e bonecos melhor. O Luís Rocha mostrou-me uma função muito conveniente para atafulhar um relatório com ícones.
Esta dica é simples e rápida mas aposto 200$482 em como poucos a sabem.
Quando, num método de uma classe, crias um parâmetro de retorno que é um TABLE TYPE baseado num tipo declarado na própria classe, às vezes aparece um erro que diz:
“Os parâmetros RETURNING devem ser completamente tipificados.”
Todo os funcional, até o mais funcional dos funcionais, sabe que para começar a depurar (vá, a fazer debug a) um programa ABAP se usa o comando /H. Mas raro será o programador, mesmo o mais programador dos programadores, que saberá para que serve o comando /HS.
A dica de hoje não é uma dica. É um conselho.
Criada uma tabela, depois crias as suas vistas de manutenção. As vistas de manutenção vivem dentro de um grupo de funções. Grupo de funções esse que te é pedido aquando da criação delas. Porque afinal aquilo não passa de um conjunto de código gerado, sendo que a maior parte são ainda assim includes standard. Montes deles.
Apresento-te o problema: há quem crie funções Z suas e as coloque em grupos de função que contêm vistas de manutenção. É verdade. Há quem o faça.
Nos maus velhos tempos em que o ABAP era ainda mais antiquado do que é hoje, as declarações de variáveis eram quase todas feitas com LIKE e referenciadas a campos de tabelas:
DATA: V_KUNNR LIKE KNA1-KUNNR.
Esta dica vem, no meu entender, uns anos tarde demais, visto ser já raro usar o comando WRITE para escrever directamente coisas para o ecrã. É, portanto, digamos assim, uma dica retro. Uma dica vintage. Mas vamos supor que estamos ainda no século XX a debater-nos com o comando mais barroco do ABAP, o WRITE. Imagina-te então, sentado à frente do SAP, a ouvir Pearl Jam, com uns auscultadores de cor preta, e a escrever WRITEs de uma série de valores no ecrã sobre os quais gostavas que o utilizador pudesse ter mais informação.
Queres invocar uma função RFC noutro sistema mas, porque não és necrófago, só o queres fazer se ele estiver vivo. Precisas então de uma forma de saber se esse determinado sistema destino RFC está vivo. Como fazes? O Charles Santana faz assim: DATA: rfcdest TYPE rfcdest, ping_status TYPE /sdf/e2e_traffic_light_numeric. CALL FUNCTION '/SDF/RFC_CHECK' EXPORTING iv_destination = rfcdest iv_ping = 'X' iv_logon = 'X' iv_latency = 'X' IMPORTING ev_ping_status = ping_status. if lv_ping_status <> 1.
Chamas uma função. Imagina que ela não responde. Pode ser por ter ficado calada. Ou por ser tímida. Ou muda. Ou, ai tragédia!, por não existir.
Para teres a certeza e ficares descansado fazes assim: